Crítica da cultura contemporânea.
DEVEMOS, EM QUALQUER SITUAÇÃO, ESTAR ATENTOS para o fato de que nossa pressa em analisar os fatos pode nos levar à superficialidade, com opinião sobre tudo o que acontece. Por outra face, o medo da superficialidade, não nos pode paralisar, ao ponto de não termos opinião sobre nada.
Mais do que nunca, precisamos entender nosso tempo, se queremos transformá-lo. Se ontem os filósofos eram os arautos da interpretação, hoje os comunicadores (especialmente os publicitários e marketeiros) são os agentes da transformação. Como escreveu Louis Quesnel, os publicitários são os verdadeiros filósofos de um mundo sem filosofia.
O paradigma de hoje é o fim do paradigma. Não há mais grandes sistemas de interpretação, mas continua havendo interpretação. A interpretação invade as páginas dos jornais, as ondas do rádio, as telas da televisão e os monitores dos microcomputadores. A interpretação nos possui.
O Olhar da Incerteza discute, sem nenhuma complicação, como devemos interagir com este admirável mundo novo e complexo. Em lugar de lamentar a influência da cultura contemporânea, Israel Belo de Azevedo mostra como percorrer o caminho contrário.
DEVEMOS, EM QUALQUER SITUAÇÃO, ESTAR ATENTOS para o fato de que nossa pressa em analisar os fatos pode nos levar à superficialidade, com opinião sobre tudo o que acontece. Por outra face, o medo da superficialidade, não nos pode paralisar, ao ponto de não termos opinião sobre nada.
Mais do que nunca, precisamos entender nosso tempo, se queremos transformá-lo. Se ontem os filósofos eram os arautos da interpretação, hoje os comunicadores (especialmente os publicitários e marketeiros) são os agentes da transformação. Como escreveu Louis Quesnel, os publicitários são os verdadeiros filósofos de um mundo sem filosofia.
O paradigma de hoje é o fim do paradigma. Não há mais grandes sistemas de interpretação, mas continua havendo interpretação. A interpretação invade as páginas dos jornais, as ondas do rádio, as telas da televisão e os monitores dos microcomputadores. A interpretação nos possui.
O Olhar da Incerteza discute, sem nenhuma complicação, como devemos interagir com este admirável mundo novo e complexo. Em lugar de lamentar a influência da cultura contemporânea, Israel Belo de Azevedo mostra como percorrer o caminho contrário.
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