NUMA CIDADE interiorana, um jovem pároco se apaixona por uma bela moça, filha de um importante fazendeiro da região. E então ele se vê num dilema: renunciar aquele amor que lhe corrói por dentro – em favor da Igreja Romana, que serve com dedicação e sinceridade – ou abandonar a batina, sob pena de expor-se aos mais variados preconceitos, a fim de poder casar-se com aquela por quem estava irremediavelmente apaixonado.
Este romance com sabor bem brasileiro, escrito há duas décadas e considerado um clássico da ficção evangélica, é agora lançado pela CPAD. Ele aborda um tema bem atual: o celibato obrigatório dos padres, que vem sendo contestado até pelas alas mais representativas do catolicismo na mídia nacional.
Por que a Igreja Romana proíbe o casamento aos seus padres mas tolera o comportamento sexual ilícito de muitos sacerdotes? Essa é a pergunta que abre a discursão deste livro, a mesma de Montalvão, o protagonista desta história. E ele tomou uma decisão.
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