A história de um amor que o tempo não pôde apagar.
PELA MILÉSIMA vez, ela retira o anel do dedo, e lê, no lado interno do fino aro de ouro, o nome ali gravado: Artur. Fita um a um os cara-cteres levemente inclinados daquele nome, como a esperar que evoquem algo.
Artur... Artur... Não é uma lembrança definida. É nates uma sensação ou... emoção.
Exausta, Thaís deixa-se cair atravessada na cama, enquanto lágrimas de frustração apertam-lhe a garganta.
─ Não! Não posso desistir agora. Tenho de me lembrar!”
Assim começa a história de Thaís. A ouvem que, na concretização de um ideal: a obra mis-sionária, viu-se obrigada a lutar por um amor que o tempo não pôde apagar.

Nenhum comentário:
Postar um comentário