NEM TUDO o que há em nossas Bíblias está
inspirado. E cuidado! Sou um evangélico
normal e praticante, assim o creio. Não procuro propagar uma seita nem qualquer
doutrina de heresias “raras”, nem fomentar uma falta de confiança nas
Escrituras Sagradas. Segundo 2ª Timóteo 3:16, creio na infalibilidade das
Escrituras. Aceito a Bíblia como Palavra de Deus. Mas ainda afirmo que nem tudo
o que há em nossas
Bíblias foi inspirado por Deus.
Como por exemplo, a concordância, o glossário,
os mapas, os planos, a introdução, as tabelas de pesos e medidas, as notas de
rodapé, as abreviaturas usadas, o “copyright” da primeira página, o número
ISBN, as letras douradas da proteção de couro, entre outras coisas que
consideramos mais a fundo ao longo deste livro. Inclusive, se somos sinceros,
também não está inspirada a própria tradução em si, a expressão em português do
pensamento divino revelado nos escritos dos autores bíblicos inspirados, cada
um em seu idioma nativo, ou seja, hebraico, aramaico e grego.
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