Há esperança para o cristão que vive num mundo
decadente?
“DOIS FATORES motivaram-me a escrever este livro. Primeiramente, vi-me premido a fazê-lo
diante da angústia e das náuseas daqueles que, como eu, um dia, não encontraram
significado para a existência a partir da própria existência. Em segundo lugar,
foram as questões diárias que alguns amigos me traziam refletindo a nítida
angústia que lhes perturbava.
Portanto, movido de amor por estes e por aqueles, e
pela minha particular maneira de ver a angústia existencial, por já ter sido
dela vítima, e, sobretudo, por causa da tremenda e significativa experiência
libertadora que me foi comunicada em julho de 1973, resolvi escrever algumas
das fortes razões que tenho encontrado para ser homem com esperança neste
universo de morte e dor”.
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