terça-feira, 1 de novembro de 2011

0507- AUTENTICIDADE OU HIPOCRISIA?

 

O apóstolo Paulo pode ter sido todas as coisas para todas as pessoas, mas hoje se exige que o pastor seja todas as coisas para todos os homens, e mulheres, e crianças, e idosos, e todo tipo de ser ser humano - algo claramente impossível.
Espera-se que o pastor seja pregador, conselheiro, administrador, construtor de templos, evangelista, mediador de conflitos, pai e marido exemplar, analista político e até zelador. O pastor afirma que sua vocação vem de um chamado divino, mas ele não pode negar que há alguns elementos profissionais dos quais não se pode fugir - rotinas de escritório, relacionamento com colegas, definição de salários e benefícios, etc. Muitas vezes ele acaba levando para casa os problemas da igreja e vice-versa - e nem sempre dá para separar as duas coisas.
Como pode o pastor separar o joio do trigo, aquilo que é essencial do que é simplesmente uma espectativa de alguns membros da igreja? Este livro examina as muitas dimensões da vida pastoral. E o mais importante é que ele ajudará o pastor a concentrar-se no que é singular e insubstituível em seu trabalho. Os autores analisam o ministério do pastor em sua relação com a igreja, com sua vida particular e com suas responsabilidades em família.


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