O apóstolo Paulo pode ter sido todas as coisas para todas as pessoas,
mas hoje se exige que o pastor seja todas as coisas para todos os
homens, e mulheres, e crianças, e idosos, e todo tipo de ser ser humano -
algo claramente impossível.
Espera-se que o pastor seja pregador, conselheiro, administrador,
construtor de templos, evangelista, mediador de conflitos, pai e marido
exemplar, analista político e até zelador. O pastor afirma que sua
vocação vem de um chamado divino, mas ele não pode negar que há alguns
elementos profissionais dos quais não se pode fugir - rotinas de
escritório, relacionamento com colegas, definição de salários e
benefícios, etc. Muitas vezes ele acaba levando para casa os problemas
da igreja e vice-versa - e nem sempre dá para separar as duas coisas.
Como pode o pastor separar o joio do trigo, aquilo que é essencial do
que é simplesmente uma espectativa de alguns membros da igreja? Este
livro examina as muitas dimensões da vida pastoral. E o mais importante é
que ele ajudará o pastor a concentrar-se no que é singular e
insubstituível em seu trabalho. Os autores analisam o ministério do
pastor em sua relação com a igreja, com sua vida particular e com suas
responsabilidades em família.
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