domingo, 13 de novembro de 2011

0311 - CRISTIANISMO E JUDAÍSMO

 
 As coincidências.

DESCRIÇÃO RESUMIDA do gráfico histórico do judaísmo e cristianismo.
Desde a saída do Egito, o povo hebreu viveu unido, sob o comando de juízes e depois reis. A união terminou na altura de 750 a. C., com o desaparecimento das 10 tribos do Norte (Israel). Restaram Judá e Benjamin, mas por pouco tempo. No ano 560 a. C. Nabudoconossor, rei dos babilônios, tomou Jerusalém, destruiu o 1° templo (o de Salomão) e então tem início a Diáspora ou dispersão dos judeus. No ano 490 a.C. (Daniel 9.25), Deus avisou a Daniel, usando o varão Gabriel, que o Messias viria 483 anos mais tarde (69 semanas x 7). No ano 7 a. C. chegou o Messias e no ano 26 d.C. a igreja do Messias iniciou os trabalhos de “ide e pregai.” Esses Trabalhos dirigidos por judeus messiânicos produziram seus efeitos, e aconteciam dentro das sinagogas (Atos 13, 14 e 16, 17 em diante). No ano 70, por ocasião da primeira revolta dos judeus contra os romanos, Jerusalém e o 2° templo foram destruídos novamente. A essa altura havia mais judeus dispersos  pelo mundo, que dentro da Judéia; e também a essa altura, teve fim o período de “sacrifícios substitutivos” de animais para pagar pecados.
Surgiu um novo judaísmo nas sinagogas junto com o noivo cristianismo,. Também nas mesmas sinagogas. Andaram juntos mais de 65 anos, até 135, quando foram novamente derrotados pelos romanos. O judeus fariseus e messiânicos foram comandados por Shimon Bar Koshba. O fato de Shimon Bar Koshba ter sido chamado de Messias, causou a divisão entre os judeus e os judeus messiânicos, a essa altura já chamados de cristãos. Perseguidos pelos judeus e pelos romanos, os cristãos passaram a se reunir nas catacumbas. Em 330, o imperador Constantino, constatando o termendo crescimento do número de cristãos, legalizou o cristianismo, e sua esposa Fausta, doou um de seus palácios, o “palácio de Fausta”, para o bispo Silvestre, das principais igreja de Roma. Esse palácio foi a “pedra fundamental” do atual Vaticano. Assim foi criada a Igreja Católica Apostólica Romana. Com a morte de Constantino, um filho fuçou em Roma e outro em Constantinopla. Em pouco tempo houve separação das igrejas de Roma (católica) e de Constantinopla (ortodoxa). Em 385, foi a primeira vez que um bispo de Roma foi chamado de papa – o papa Siríaco. O cognome de papa entretanto, só ficou fixo em Roma, a partir do 8° papa – papa Leão I Magno (440/461).

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