As coincidências.
DESCRIÇÃO RESUMIDA do gráfico histórico do judaísmo e
cristianismo.
Desde a saída do Egito, o povo hebreu viveu unido, sob o comando de juízes
e depois reis. A união terminou na altura de 750 a. C., com o
desaparecimento das 10 tribos do Norte (Israel). Restaram Judá e Benjamin, mas
por pouco tempo. No ano 560 a.
C. Nabudoconossor, rei dos babilônios, tomou Jerusalém, destruiu o 1° templo (o
de Salomão) e então tem início a Diáspora ou dispersão dos judeus. No ano 490 a.C. (Daniel 9.25), Deus
avisou a Daniel, usando o varão Gabriel, que o Messias viria 483 anos mais
tarde (69 semanas x 7). No ano 7
a. C. chegou o Messias e no ano 26 d.C. a igreja do
Messias iniciou os trabalhos de “ide e pregai.” Esses Trabalhos dirigidos por
judeus messiânicos produziram seus efeitos, e aconteciam dentro das sinagogas
(Atos 13, 14 e 16, 17 em diante). No ano 70, por ocasião da primeira revolta
dos judeus contra os romanos, Jerusalém e o 2° templo foram destruídos
novamente. A essa altura havia mais judeus dispersos pelo mundo, que dentro da Judéia; e também a
essa altura, teve fim o período de “sacrifícios substitutivos” de animais para
pagar pecados.
Surgiu um novo judaísmo nas sinagogas junto com o noivo cristianismo,.
Também nas mesmas sinagogas. Andaram juntos mais de 65 anos, até 135, quando
foram novamente derrotados pelos romanos. O judeus fariseus e messiânicos foram
comandados por Shimon Bar Koshba. O fato de Shimon Bar Koshba ter sido chamado
de Messias, causou a divisão entre os judeus e os judeus messiânicos, a essa
altura já chamados de cristãos. Perseguidos pelos judeus e pelos romanos, os
cristãos passaram a se reunir nas catacumbas. Em 330, o imperador Constantino,
constatando o termendo crescimento do número de cristãos, legalizou o
cristianismo, e sua esposa Fausta, doou um de seus palácios, o “palácio de
Fausta”, para o bispo Silvestre, das principais igreja de Roma. Esse palácio
foi a “pedra fundamental” do atual Vaticano. Assim foi criada a Igreja Católica
Apostólica Romana. Com a morte de Constantino, um filho fuçou em Roma e outro em Constantinopla. Em
pouco tempo houve separação das igrejas de Roma (católica) e de Constantinopla
(ortodoxa). Em 385, foi a primeira vez que um bispo de Roma foi chamado de papa
– o papa Siríaco. O cognome de papa entretanto, só ficou fixo em Roma, a partir
do 8° papa – papa Leão I Magno (440/461).
Nenhum comentário:
Postar um comentário