VIVEMOS NUM SÉCULO de efervescência social, política e religiosa. Tivemos
duas guerras mundiais, centenas de guerras regionais e locais, o surgimento do
comunismo, transformações abruptas de sistemas políticos, e o surgimento de inúmeras
seitas religiosas que hoje atuam em âmbito universal.
Por
tudo isso, a era em que vivemos é de incertezas, de busca, de torpor e de esperança.
O contexto no qual estamos inseridos, em todo o mundo, favorece tentativas de
buscas de saída e de libertação. Muitos movimentos têm surgido, aqui e ali, nas
áreas: política, social e religiosa; ora visando preparar as pessoas para essa
mudança.
É
nesse contexto, onde o homem parece não querer dispensar nenhuma proposta, e se
dispõe a examinar e experimentar tudo, buscando escapar de algo que parece lhe
prender, que surgem também os
aproveitadores e exploradores da intenção e da fé do povo.
Usando
linguagem cristã e se dizendo portadores de uma revelação especial que vai
resolver os problemas de humanidade ou dos homens em particular, temos visto
surgirem os falsos profetas modernos que, fazendo uso dos meios de comunicação
e da palavra impressa, propagam ansiosamente suas doutrinas e muitas vezes se
fazem milionários da noite para o dia às custas da fé e do sofrimento alheios.
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